Results for 'Mariano O. Martínez Atencio'

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  1. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas no (...)
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    ONDE ESTÁ NO SER O SER QUE É SEU PRÓPRIO NADA? Do nada lógico-metafísico ao nada ontológico-existencial entre Hegel, Heidegger e Sartre.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2024 - Agon (Ἀγών), Revista de Filosofia da Ufrgs - Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul (Porto Alegre, Rio Grande Do Sul, Brasil) 4 (12):23-64.
    Investigando o Nada que, segundo Parmênides, caracteriza-se como absoluto não-ser e encerra a impossibilidade envolvendo o seu conhecimento e expressão e, de acordo com Platão, consiste na alteridade do ser e implica a afirmação do ser do não-ser, o artigo assinala que, se a perspectiva ontológico-metafísica da civilização ocidental traz como princípio determinante o legado epistêmico-filosófico de Parmênides e o processo de anulação do Nada, Hegel instaura uma interpretação que se sobrepõe a interpretação que assinala a negação como fundamento do (...)
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  3. (2 other versions)Da Educação enquanto Afirmação da Vida entre a Arte e a Filosofia segundo Nietzsche no Filme “Sociedade dos Poetas Mortos”.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2022 - Griot 22 (2):121-138.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da vida. (...)
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  4. O consentimento informado como dereito fundamental: inmunidade ou autodeterminación?Noelia Martinez-Doallo - 2015 - Anuario da Facultade de Dereito da Universidade da Coruña 19:509-518.
    A xurisprudencia constitucional española (STC 37/2011, de 28 de marzo, entre outras) ten establecido como fundamento do consentimento informado o dereito á integridade física e moral (art. 15 CE). O Tribunal Constitucional configura o consentimento informado como un deber de abstención do profesional sanitario, é dicir, como unha negación da competencia do profesional sanitario na terminoloxía de Hohfeld. Así pois, o consentimento informado queda conformado como un dereito negativo ou de defensa, polo que concibilo como liberdade xurídica ou facultade de (...)
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  5. James R. O'Shea, ed. Sellars and His Legacy. Oxford: Oxford University Press, 2016. 266pp. [REVIEW]Sebastián Sánchez-Martínez - 2017 - Ideas Y Valores 66 (165):415-423.
    La última década ha supuesto un renovado interés por la filosofía de Wilfrid Sellars. Este libro representa el paradigma de este renovado interés, si bien no es el único. Gracias al trabajo editorial de James O’Shea, la mayoría de las presentaciones de la Sellars Centenary Conference, que tuvo lugar en la University College Dublin, en 2012, fueron editadas y compiladas en este volumen. En la mencionada conferencia, varios herederos de Sellars hicieron explícita su influencia, elaboraron críticas concienzudas, o extendieron algunas (...)
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    Da Consciência Como a Dimensão de Ser Transfenomenal Em Jean-Paul Sartre: Da Consciência Enquanto Absoluto Entre o Nada, a Angústia e a Liberdade.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2024 - Thaumazein - Revista de Filosofia da Universidade Franciscana, Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil 17 (X):25-54.
    Tendo em vista que a lei de ser em relação ao sujeito cognoscente consiste em ser-consciente, a consciência, segundo Jean-Paul Sartre, sobrepõe-se ao status de modo particular de conhecimento enquanto sentido interno ou conhecimento como conhecimento de si, constituindo a dimensão de ser transfenomenal. Dessa forma, baseado no princípio fenomenológico-ontológico-existencial, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa se detém na relação entre o fenômeno de ser e o ser do fenômeno e na irredutibilidade do ser do fenômeno ao fenômeno (...)
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    Do caráter de cura do Da-sein como possibilidade ontológica do clamor da consciência ao querer-ter-consciência enquanto pressuposição existenciária do Ser e estar em débito em Martin Heidegger.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2024 - Revista Húmus / Ufma - Universidade Federal Do Maranhão (São Luís, Maranhão, Brasil) 14 (42):2-39.
    Detendo-se na noção de consciência (Gewissen) enquanto fenômeno originário do Da-sein segundo a interpretação de Heidegger na obra “Ser e Tempo” (II Parte, II Capítulo, Da seção § 55 à seção § 60), o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa, em consonância com o princípio hermenêutico-fenomenológico-ontológico-existencial, investiga o clamor da consciência enquanto conclamação do si-mesmo em seu poder-ser si-mesmo, tendo em vista o Da-sein que clama no fundo da sua estranheza enquanto clamor da consciência em uma construção teórico-conceitual que (...)
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  8. (1 other version)Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  9. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  10. What counts as "a" sound and how "to count" a sound, the problems of individuating and identifying sounds.Jorge Luis Méndez-Martínez - 2019 - Synthesis Philosophica 1 (67):173-190.
    This paper addresses the problem of sound individuation (SI) and its connection to sound ontology (SO). It is argued that the problems of SI, such as aspatiality, extreme individuation, indexical perplexity and duration puzzles are due to SO’s uncertainties. Besides, I describe the views in SO, including the wave view (WV), the property view (PV), and the event view (EV), as Casey O’Callaghan defends it. According to O’Callaghan, EV offers clear standards to individuate sounds. However, this claim is countered by (...)
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  11. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  12. O chamado à decisão entre o conhecimento da vontade de Deus e o arrependimento na teologia escatológico-existencial de Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Caminhando 25 (3):161-184.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  13. Introdução à hermenêutica do pecado entre o símbolo do mal em Paul Ricoeur e a alienação existencial em Paul Tillich.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Ekstasis: Revista de Hermenêutica E Fenomenologia 12 (1):342-373.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
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  14. Introdução à hermenêutica do pecado como símbolo do mal em Paul Ricoeur e alienação existencial em Paul Tillich entre os aspectos mítico-religiosos, etimológico-literários, bíblico-teológicos e filosófico-teológicos.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2023 - Filosofia da Técnica.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
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  15. O Estado e a Ação Política entre o “Animal Político”, o “Príncipe” e o “Homem Autêntico”: Da ética intelectualista à ética consequencialista e a correlação entre a “ética das últimas finalidades” e a “ética da responsabilidade”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - REDD – Revista Espaço de Diálogo E Desconexão, UNESP – Universidade Estadual Paulista [Araraquara, São Paulo, Brasil] 12 (2):14-29.
    Baseado na investigação do Estado e da ação política entre o “animal político” de Aristóteles, o “Príncipe” de Maquiavel e o “homem autêntico” de Max Weber, o artigo mostra que, se o intelectualismo socrático-platônico reduz o bem moral às fronteiras de um dado de conhecimento em uma construção que torna o conhecimento do bem e da justiça a condição para a ação justa, a definição aristotélica do ser humano como um "animal político" implica que a sua realização guarda correspondência com (...)
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  16. (1 other version)A fé como “salto qualitativo” e as três possibilidades existenciais fundamentais em Kierkegaard: o esforço de conquista de si mesmo, a harmonização com a generalidade do bem e do mal e a espiritualidade individual e a autenticidade existencial.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Guairacá - Revista de Filosofia 36 (1):192-218.
    Caracterizando a existência como um processo de escolha e decisão que converge para a constituição do sujeito como tal, Kierkegaard atribui à existência a condição de um projeto em uma construção que encerra três possibilidades existenciais fundamentais, a saber, o estético, o ético e o religioso. Dessa forma, o artigo assinala que, constituindo-se uma dimensão em cujo estádio a procura do sentido ou a busca do absoluto circunscreve-se à imanência, o modo existencial estético caracteriza-se como a fruição da subjetividade consigo (...)
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  17. DO PROCESSO FORMATIVO-EDUCACIONAL ENQUANTO AFIRMAÇÃO DAS FORÇAS DA VIDA SEGUNDO NIETZSCHE E A CORRELAÇÃO ENVOLVENDO ARTE E FILOSOFIA NO FILME “SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista de Educação Pública 31 (1):1-24.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, o artigo assinala o impacto na escola Welton dos novos métodos de ensino e aprendizagem do professor John Keating, que sublinha o sentido e o valor da vida, defendendo o cultivo de si e o conhecimento enquanto afirmação das forças da vida. Dessa forma, fundado na crítica de Nietzsche à “cultura histórica” e à questão envolvendo os professores de filosofia - filósofos ou servidores da “história”? -, o artigo propõe a superação da redução (...)
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  18. Do processo formativo-educacional no filme Instituto Benjamenta e a superação da imagem ortodoxa, dogmática, pré-filosófica, natural e moral do pensamento em Deleuze e Guattari.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - DEVIR EDUCAÇÃO 6 (1):1-28.
    Baseado na perspectiva da geofilosofia de Deleuze e Guattari em um processo que se sobrepõe à relação envolvendo sujeito e objeto enquanto fronteira do pensamento e que implica o pensamento como desdobramento de uma violência e as formações genealógicas do saber, o artigo se detém na análise do paradoxal mundo do Instituto Benjamenta em uma construção fílmica adaptada do romance Jakob von Gunten, de Robert Walser, que encerra um movimento que traz como conteúdo a matéria que se impõe ao caos (...)
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  19. O Político.Jaimir Conte & José Martínez Azorín Ruiz - 2015 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português da obra "El Politico", de José Martínez Ruiz. Neste clássico de 1908, Azorín retoma uma antiga tradição espanhola: a dos tratados de aconselhamento aos políticos. Na esteira de autores como Saavedra Fajardo (1584-1648), ele usa a própria experiência nos negócios públicos como fonte para suas prescrições. O texto, em vários aspectos, é atual. Mas até o que nele já está ultrapassado é precioso, pois vale como testemunho de como era a política e das mudanças pelas (...)
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  20. Os ídolos da caverna e a sociedade contemporânea: do narcisismo biopsicocultural.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2011 - Cadernos Zygmunt Bauman 1 (2):71-80.
    Correlacionando-a à sociedade contemporânea, o artigo em questão acena com a leitura dos ídolos da caverna [Bacon], detendo-se especificamente na questão que envolve a natureza do indivíduo, cuja tendência não se impõe senão para adaptar ao arcabouço de sua perspectiva o conteúdo resultante do processo de endoculturação, convergindo, em suma, para as fronteiras da dogmatização, conforme assinala a emergência do cientificismo materialista que, em nome do progresso, institui a crença nos pressupostos tecnocientíficos, propondo a credibilização das referencialidades do arcabouço da (...)
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  21. A vela e o caminho (da construção coletiva do saber).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Teias, Programa de Pós-Graduação Em Educação 12 (25):238-258.
    O artigo em questão se detém no método baconiano, que emerge através do Novum Organum (ou Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza) e acena com a pretensão de possibilitar o verdadeiro progresso da ciência, que demanda, em suma, a erradicação das predisposições para o erro, dos preconceitos e das noções falsas que impedem o acesso à verdade, dos “ídolos”, enfim, segundo a leitura de Bacon, que propõe o controle científico sobre a natureza como fator determinante da harmonia e do (...)
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  22. La linguistica del decir, el logos semántico y el logos apofántico.Martínez del Castillo Jesus Gerardo - 2017, segunda ed - Editorial Académica Española.
    El lenguaje o la actividad cognoscitiva del ser humano que se debate en su lucha contra la circunstancia en la que le ha tocado vivir es hablar, decir y conocer. El hombre habla porque tiene algo que decir, dice porque se define a sí mismo ante la circunstancia en la que vive en cada momento, y esto es posible porque conoce de forma creativa. En este sentido el decir determina el hablar, por arriba, y el conocer por abajo. El conocer (...)
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  23. Educación Sensible: marco pedagógico y espíritu educativo.Luis Manuel Martínez Domínguez - 2022 - Madrid: Almuzara Universidad.
    La Educación Sensible es ayuda para que el “yo” habite en su “hogar interior” y crezca hacia su “apoteosis original” en el “nosotros”, donde se hace cocreador de belleza con libertad, sabiduría y amor. La educación sensible es pedagogía no invasiva pero radicalmente exigente para que la persona acepte desplegar su versión original y vivir con gozo en un “nosotros-maduro”. No es una pedagogía que protege a los sensibles; es una educación que atiende a todas las personas, independientemente de su (...)
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  24. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende (...)
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  25. Filosofía de sentido común: ¿una acomodación recursiva? [REVIEW]David-Álvaro Martínez - 2022 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 55 (2):403-409.
    En estas notas críticas presento y analizo el libro de Javier Vilanova Arias, Filosofía de sentido común, poniendo especial énfasis en la legitimidad con la que se utiliza el término «sentido común». Para ello, expongo la tesis de Vilanova y planteo la problemática de defender o no un uso reiterado del mismo, entendiendo este como una acomodación recursiva que puede entrar en conflicto con la pluralidad semántica del lenguaje.
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  26. LOS DESAFÍOS DE LA ÉTICA AMBIENTAL.Miguel Acosta, Pablo Martínez de Anguita & Mª Angeles Martín Rodríguez-Ovelleiro - 2004 - In Acosta Miguel, Martínez de Anguita Pablo & Martín Rodríguez-Ovelleiro Mª Angeles (eds.), ¿Qué Cultura? V Congreso Católicos y Vida Pública, tomo II. Fundación Santa María. pp. 955-968.
    En 1968 Raquel Carson comenzaba una revolución en el pensamiento, quizá una de las de mayor peso en la actualidad. En su libro "La primavera silenciosa" acusaba del deterioro ambiental al poder ilimitado del ser humano. La creencia surgida en la modernidad de que todo lo que el hombre decidía era en sí mismo lo mejor por haber sido fruto de una voluntad libérrima, daba primacía y legitimidad absoluta a su acción sobre la naturaleza. Surgieron con gran fuerza numerosos grupos (...)
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  27. Da prece como invocação das forças sagradas em Eliade e poder mágico em Mauss à oração como expressão da existência escatológica em Bultmann e superação da alienação existencial em Tillich.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2019 - Revista Teológica Doxia 4 (7):27-37.
    Sublinhando que a evocação dos acontecimentos que tiveram lugar ab origine converge, segundo a perspectiva mítico-religiosa, para a manifestação das forças sagradas, de acordo com o referencial teórico-conceitual de Eliade, o artigo assinala que tal invocação implica uma correlação de narrativas míticas e gestos e ações paradigmáticas que se destinam a suscitar o poder sagrado e a produção de seus efeitos, ressaltando a prece como poder mágico de exercer influência sobrenatural, como afirma Mauss. Dessa forma, analisando a oração que caracteriza (...)
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  28. BACON E A INDUÇÃO POR SUBTRAÇÃO COMO NOVO MÉTODO INDUTIVO NA FUNDAÇÃO DO EMPIRISMO MODERNO.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Revista Filosofia Capital 15 (22):21-35.
    Defendendo a união entre a razão e a experiência como a possibilidade de instauração do desenvolvimento científico, Bacon se contrapõe à indução aristotélica enquanto procedimento que implica a enumeração de casos particulares tendo em vista o objetivo de encontrar o geral existente em todos e em cada um deles em um processo que se detém na soma de fatos, limitando-se à comunicação, na medida em que não tem capacidade de empreender a descoberta do conhecimento. Dessa forma, sobrepondo-se ao acúmulo de (...)
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  29.  77
    La agencia intencional prospectiva de Alan Gewirth como límite a la proliferación de nuevos derechos.Noelia Martínez-Doallo - 2024 - In Jorge Crego & Carolina Pereira-Sáez (eds.), Los nuevos derechos humanos. Teoría jurídica y praxis política. Granada: Comares. pp. 117-136.
    Entre las virtudes de la explicación de Gewirth, destaca su potencial para delimitar el objeto de los derechos humanos y contener la expansión incontrolada del discurso de los derechos. Al ceñirse al contexto de la acción y a los rasgos necesarios para la agencia intencional, dicha explicación proporciona un fundamento basado en la autonomía y libertad de los agentes intencionales prospectivos, tan solo limitadas por aquellas exigencias racionales derivadas de la igual consideración del status moral de todos los demás agentes (...)
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  30. Maquiavel e Weber: a lógica do poder e a ética da ação – O “príncipe-centauro” e o “homem autêntico”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Opsis – Revista da Unidade Acadêmica Especial História E Ciências Sociais 13 (1):180-199.
    Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, caracterizada (...)
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  31. Reseña de RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Mariano, Filosofía de la mente, Madrid: Ediciones Complutense, 2021. [REVIEW]David-Álvaro Martínez - 2022 - Revista de la Sociedad de Lógica, Metodología y Filosofía de la Ciencia En España 66:81-82.
    Reseña del libro Filosofía de la mente, de Mariano Rodríguez González (Ediciones Complutense, 2021), publicada en el número 66 de la Revista de la Sociedad de Lógica, Metodología y Filosofía de la Ciencia en España.
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  32. Da espiritualidade enquanto experiência epistêmico-existencial envolvendo a verdade como paradoxo em Sören Kierkegaard, o sagrado em Rudolf Otto e a presença espiritual em Paul Tillich.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Pistis e Práxis: Teologia e Pastoral / Pontifícia Universidade Católica Do Paraná (Puc/Pr) [Issn: 2175-1838] 14 (3):860-897.
    Segundo Kierkegaard, a verdade se sobrepõe ao caráter objetivo que encerra desde uma investigação histórica até um exercício especulativo, guardando correspondência com a subjetividade em um movimento que implica a condição-limite da interioridade. Detendo-se em tal princípio hermenêutico-existencial, o artigo assinala a espiritualidade enquanto experiência epistêmico-existencial envolvendo a verdade como paradoxo em Kierkegaard, que se sobrepõe à mediação lógico-discursiva e implica uma construção dialético-subjetiva que transcende a razão histórico-objetiva (ou finita). Dessa forma, caracterizando a espiritualidade enquanto experiência epistêmico-existencial que encerra (...)
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  33. hacia una filosofía de la ciencia centrada en prácticas.Sergio F. Martinez - 2015 - Mexico: UNAM-Bonilla Artigas.
    La filosofía de la ciencia se desarrolló durante la primera mitad del siglo xx bajo el supuesto de que la ciencia podía caracterizarse por la estructura lógica tanto del conocimiento articulado en las teorías más exitosas como de sus explicaciones. En la segunda mitad del siglo xx se cuestiona fuertemente esa idea, pero se sigue asumiendo que la filosofía de la ciencia debe hacerse siguiendo los cánones de una epistemología fundamentalista que considera que el avance de la ciencia pasa por (...)
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  34. La lingüística del decir: El logos semántico y el logos apofántico.Jesús Gerardo Martínez del Castillo (ed.) - 2004 - Granada, Spain: Granada Lingvistica.
    El decir es anterior y va más allá del hablar, se vale del hablar y constituye la determinación del hablar. No hay un hablar sin un decir y sí puede haber un decir sin un hablar. El acto lingüístico es la manifestación del lenguaje, la lengua, el pensamiento y el conocimiento. Es fruto de un hablar, está determinado por un decir, presupone un conocer y revela la actitud del hablante, un sujeto libre e histórico, que es, a la vez, sujeto (...)
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  35. Aesthetic Taste: Perceptual Discernment or Emotional Sensibility?Irene Martínez Marín & Elisabeth Schellekens - 2022 - In Jeremy Wyatt, Julia Zakkou & Dan Zeman (eds.), Perspectives on Taste: Aesthetics, Language, Metaphysics, and Experimental Philosophy. Routledge.
    Two common strategies have dominated attempts to account for the nature of taste. On the one side, we have an affectivist understanding of taste where aesthetic attribution has to do with the expression of a subjective response. On the other side, we find a non-affectivist approach according to which to judge something aesthetically is to epistemically track its main aesthetic properties. Our main argument will show that neither emotion nor perception can explain the nature of aesthetic taste single-handedly. In this (...)
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  36. Acto lingüístico, conocimiento e intención significativa.Jesús Gerardo Martínez del Castillo - 2015 - Revista de Estudios Orteguianos 30 (1):79-110.
    El acto lingüístico como acto de hablar, decir y conocer es una actividad que realiza el sujeto desde lo profundo de su conciencia. Consiste en la síntesis cognoscitiva que realiza el hablante de su intuición y de lo que añade mediante su imaginación y su razón, convirtiéndola en palabras de una lengua. El acto lingüístico y, por tanto, el lenguaje, es la proyección hacia las cosas de lo que el sujeto realiza en su interior. Las cosas así tienen un grado (...)
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  37. ASPECTOS HUMANÍSTICOS DE LA ECOLOGÍA.Miguel Acosta, Pablo Martínez de Anguita & Mª Angeles Martín (eds.) - 2006 - Madrid, España: Publicep.
    Estamos siendo testigos de grandes avances tecnológicos y, a la vez, de grandes desastres naturales y sociales que nos impulsan a plantearnos cuáles son las causas últimas de la degradación natural ecológica. El abuso en el uso de los recursos tal vez pueda tener relación con el abuso en el uso de la tecnología; incluso ser causa de la gran desigualdad social en el acceso a bienes necesarios para llevar una vida digna, raíz de muchos conflictos sociales. La ecología es (...)
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  38. Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur: sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Cuadernos de Teología - Universidad Católica Del Norte (Chile), Issn: 0719-8175 15 (1):1-18.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Portanto, atribuindo à vontade a condição de locus da instauração da experiência ético-lógico existencial envolvendo o exercício da liberdade, Pelágio se contrapõe a tese do pecado original (...)
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  39. Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia - Philosophy Eletronic Journal 8 (1):17-28.
    Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega (...)
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  40. (1 other version)Da “revolução copernicana” (do verdadeiro “idealismo transcendental”).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Intuitio, Programa de Pós-Graduação Em Filosofia da PUC/RS 4 (1):117-133.
    O artigo em questão se detém nas implicações epistemológicas da revolução copernicana de Immanuel Kant, cuja perspectiva, emergindo das fronteiras que inter-relacionam o racionalismo de Leibniz, o empirismo de Hume e a ciência positiva físico-matemática de Newton, instaura o horizonte do idealismo transcendental, estabelecendo a correlação fundamental envolvendo o sujeito e o objeto do conhecimento.
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  41. Self-formation (the “complete man”).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2009 - Revista Filosofia Capital 4 (9):20-35.
    O artigo em questão, detendo-se nos indí­cios do ideal da autoformação, para cujas fronteiras o contexto sociocultural da atualidade converge, recuperando a noção de Paidéia, legado grego, discorre sobre o processo pedagógico que, imbrincado em uma rede de relações que envolve as formas simbólicas mediante as quais o homem constrói o mundo, estruturalizando a realidade, segundo a perspectiva de Cassirer (1874-1945), se movimenta, no decorrer da história, oscilando entre a tendência que ora prioriza a formação individual, ora absolutiza o aspecto (...)
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  42. Do direito de ser homem: da alienação da desigualdade social à autonomia da sociedade igualitária na teoria política de Jean-Jacques Rousseau.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades Do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 7 (2):109-133.
    Investigando a desigualdade da societé civile da sua época, Rousseau, se lhe contrapondo através do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, não identifica a sua emergência senão em um pacto iníquo (ilegítimo), que se impõe em função da propriedade privada e da divisão do trabalho e instaura uma organização que converge para a alienação, caracterizando-se o Contrato Social como um pacto legítimo que guarda capacidade de assegurar a constituição de uma sociedade igualitária e uma (...)
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  43. (1 other version)Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
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  44. Da justificação e a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da Graça de Deus segundo a Teologia do apóstolo Paulo em Rudolf Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Cultura Teológica 30 (Especial - Mística, profecia e p):135-161.
    Baseado no pensamento teológico de Bultmann e na sua hermenêutica existencialista, o artigo se detém na justificação e na sua relação com a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de Deus segundo a teologia do Apóstolo Paulo. Dessa forma, o artigo assinala que, consistindo a justiça de Deus em uma possibilidade para os ouvintes da pregação diante do caráter absoluto do domínio exercido pelo poder do pecado em um processo que subjuga todos os (...)
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  45. Da Vontade Geral como Poder de Fato e Poder de Direito: do exercício da soberania popular entre a unidade multíplice da sociedade (Unitas Ordinis) e a totalidade Político-Jurídica e Econômico-Social do Estado.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Cadernos de Direito 19 (36):3-25.
    Ancorada na teoria de Rousseau, uma pesquisa assinala que, consistindo na condição sine qua non para o exercício da soberania popular em uma construção que converge para as fronteiras que encerram a Constituição e o Estado, a Vontade Geral envolve uma possibili-dade de articulação da totalidade dos homens enquanto desejamos em sua concreticidade histórico-cultural e econômico-social, o que implica uma universalidade concreta, que advém do conjunto de vontades e fato econômico que caracterizam uma sociedade e dinâmica das relações intersubjetivas. Dessa (...)
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  46. DA EDUCAÇÃO ENTRE UM NIILISMO RADICAL E UMA “VONTADE DE ARTE” NO FILME INSTITUTO BENJAMENTA E A SUPERAÇÃO DAS IMAGENS DOGMÁTICAS DO PENSAMENTO EM DELEUZE E GUATTARI.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2021 - Revista SCIAS Arte/Educação 2 (10):p. 51-79.
    Baseado na perspectiva da geofilosofia de Deleuze e Guattari em um processo que se sobrepõe à relação envolvendo sujeito e objeto enquanto fronteira do pensamento e que implica o pensamento como desdobramento de uma violência e as formações genealógicas do saber, o artigo se detém na análise do paradoxal mundo do Instituto Benjamenta (1995) em uma construção fílmica adaptada do romance Jakob von Gunten, de Robert Walser, que encerra um movimento que traz como conteúdo a matéria que se impõe ao (...)
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  47. Schopenhauer e Nietzsche: do dualismo metafísico ao princípio da unidade-múltipla.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Húmus 4 (12):59-76.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o pensamento (...)
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  48. Da prece como poder mágico-religioso entre Eliade e Mauss à oração como poder escatológico-existencial entre Bultmann e Tillich.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2019 - Sacrilegens 16 (2):204-231.
    Sublinhando que a evocação dos acontecimentos que tiveram lugar ab origine convergir, segundo a perspectiva mítico-religiosa, para a manifestação das sagradas, de acordo com o referencial teórico-conceitual de Eliade, o artigo assinala que tal invocação implica uma correlação de narrativas míticas e gestos e ações paradigmáticas que se destinam a suscitar o poder sagrado e a produção de seus efeitos, ressaltando a prece como poder mágico de exercer influência sobrenatural, como afirma Mauss. Dessa forma, analisando a oração que ressalta o (...)
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  49. Determinismo e liberdade no processo de construção do conhecimento: da condição humana entre os muros da escola.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista da Faculdade de Educação da UNEMAT 23 (1):75-97.
    Investigando a racionalidade científico-técnica e a lógica da dominação na relação entre o sistema educacional e a formação econômico-social, o artigo traz como fundamento crítico as análises de Marcuse, Adorno e Bourdieu, recorrendo à produção de Entre os muros da escola (2008), do cineasta francês Laurent Cantet, para caracterizar o pluralismo étnico-racial, socioeconômico e histórico-cultural da realidade social e a tensão que se impõe ao processo de construção do conhecimento que, convergindo para a constituição da “natureza” humana, encerra ambivalência e (...)
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  50. A soberania entre a renúncia dos direitos ilimitados do contrato hobbesiano e a “alienação verdadeira” do pacto rousseauniano.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2016 - Akrópolis – Revista de Ciências Humanas da UNIPAR 24 (1):71-84.
    Detendo-se na transição do estado de natureza para a sociedade civil, o artigo contrapõe o caráter contingente e voluntário do contrato hobbesiano e a necessidade que implica o processo de constituição do social que determina o pacto rousseauniano, convergindo para a antinomia da relação envolvendo liberdade e autoridade. Essa, de acordo com a perspectiva de Hobbes demanda a renúncia dos direitos ilimitados dos sujeitos em função da soberania estatal e acarreta a instituição do soberano como representante, detentor de todo o (...)
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